O anúncio da entrega ocorreu na semana passada pela secretária de Educação e Cultura de Hulha Negra, Adriana Delabary

Foi concluída nesta quinta-feira (14), a entrega das atividades programadas não presenciais para os alunos da rede municipal de Hulha Negra. O anúncio da entrega ocorreu na semana passada pela secretária de Educação e Cultura de Hulha Negra, Adriana Delabary, o qual foi reproduzido pelo TP no Facebook oficial do jornal.
A entrega dos materiais seguiu um cronograma nesta semana, sendo na segunda-feira (11) para as escolas Auta Gomes, Monteiro Lobato e creche Tia Elaine Bastos; terça-feira (12) para Colônia Nova Esperança; quarta-feira (13), assentamentos da Monteiro Lobato e quinta -feira (14) ao pré da escola Chico Mendes.
Ao TP, a secretária Adriana Delabary disse estar tranquila e considerar que o objetivo proposto foi alcançado. “Semana passada estava ansiosa para ver se tudo ia acontecer conforme o planejado se haveria envolvimento das direções e motoristas. Expormos essas pessoas para entrega dos materiais é uma responsabilidade muito grande. Mas com a equipe nota mil que tenho, foi sucesso. Os professores estão engajados enviando os materiais para as escolas, tudo foi revisado por supervisor e impresso. Ver alunos com o lápis na mão olhando as atividades através das imagens me tranquiliza e gratifica”, afirma a secretária.
A entrega das atividades deve ocorrer a cada semana durante o mês de maio. Segundo a secretária, na próxima semana, seguindo a mesma ordem semanal, o material entregue deverá ser recolhido, oportunidade em que os alunos receberão as atividades para a próxima semana. Ela lembra que tudo está regulamentado pelo decreto municipal 2.387/2020, de 7 de maio. “Preciso ressaltar que não reorganizamos o calendário, foi criada uma situação para que não se percam vínculos entre aluno, professor, escola e comunidade”, destaca.
Quanto ao calendário escolar, Adriana lembra que somente vai ser pensado após uma definição federal. “Ainda não sabemos como vai ser o restante do ano letivo. O que temos de concreto é de que as atividades não presenciais serão usadas em posterior organização do calendário. Não é possível fazer em 100 dias o que se fazia em 200. Dependemos das decisões do MEC. Não adianta fazermos contas se dependemos do MEC, que liberou os 200 dias letivos, mas deixou às 800 horas aulas, o que pra nós da na mesma. Não tem como colocarmos alunos o dia inteiro dentro da escola. É pior. É muito não sei”, finaliza a gestora.

Fonte: Tribuna do Pampa

Data de publicação: 15/05/2020

Créditos: Tribuna do Pampa

Créditos das Fotos: Divulgação

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